Salva a dor dali,
Salva a dor dos olhos,
Resgata devaneios da alma
Chama a minha atenção.
O surreal que reluz nas horas,
Reluz na ilusão de ótica,
Faz metamorfose de narciso revelar-se em mãos.
Será que é um pássaro?
Será que é um cachorro?
Será que Freud explica?
Calma, vou olhar de novo!
Impactante com seus gritos
E borboletas em caravelas
Quebra a idéia de tempo
Demonstra todas as mazelas
Salva a dor dali,
salva as dores do mundo
Cores de outrora
Surrealismo puro!
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